Presidente da Associação Angolana das Empresas Prestadoras de Serviços da Indústria Petrolífera, Bráulio de Brito, garante terem vários planos de desenvolvimento profissional para jovens nacionais.
A Associação Angolana das Empresas Prestadoras de Serviços da Indústria Petrolífera (AECIPA) tem promovido a formação, desenvolvimento e empregabilidade de jovens nacionais, afirmou, há dias, em Luanda, o seu presidente, Bráulio de Brito.
Falando à imprensa, à margem da Gala sobre Responsabilidade Social organizada pela AECIPA, Bráulio de Brito garantiu terem vários planos de desenvolvimento profissional para formarem jovens e colocá-los nas instituições e empresas do sector petrolífero. “Nós estamos continuamente a desenvolver a formação e a empregabilidade de pessoas, por via dos negócios que temos”, realçou.
O líder associativo refere que “as oportunidades são transversais, a cadeia de valor é bastante extensa e rica, na exploração, desenvolvimento das operações de produção e das várias empresas que prestam serviços”.
Acrescentou que têm oportunidades de forma, directa ou indirecta, para angariar e desenvolver serviços que tragam rentabilidade não apenas para as empresas, mas também para a economia do país. “A circulação de meios financeiros é uma componente importante na economia e é feita por via da simbiose da empregabilidade, prestação de serviços e rendimentos financeiros”, defendeu.
O que se pretende, indicou o presidente da associação, é ter jovens bem formados para trabalharem no sector em todas as empresas petrolíferas. Por este facto, prosseguiu, “trabalham árdua e continuamente” no desenvolvimento do conteúdo local, no sentido de se produzir mais técnicos angolanos que possam desenvolver os serviços e as suas competências.
Bráulio de Brito deu nota que integram a AECIPA 200 empresas, “desde as mais conceituadas prestadoras de serviços genuinamente angolanas”, a operarem na indústria dos petróleos.
O sector emprega cerca de 16 570 trabalhadores, sendo que 82% são técnicos angolanos, com a presença em mais de 150 empresas que actuam em 11 diferentes áreas que compõem a cadeia de produção e de apoio ao sector petrolífero.
*Napiri Lufánia
